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Cmara de Nepomuceno julga hoje vereador indiciado por violao sexual 4i2962

Por Da redao | 02/06/2025 - 15:22:54
(Foto: Reproduo/Redes Sociais)
A Cmara Municipal de Nepomuceno realiza, nesta segunda-feira (02/06), s 19h, a sesso de julgamento do vereador Marcelo Henrique de Mello Alves (PODE). O parlamentar foi indiciado por violao sexual mediante fraude e poder ter seu mandato cassado em decorrncia da deciso dos vereadores.
O julgamento resultado dos trabalhos de uma comisso processante, instaurada aps uma denncia apresentada por um cidado ter sido aceita por unanimidade na reunio da Cmara de (31/03). A sesso observar os procedimentos estabelecidos pelo Decreto-Lei n 201/1967, que trata das infraes poltico-istrativas. Aps a apresentao do parecer final da comisso, o plenrio votar pela continuidade ou pela perda do mandato do vereador.
Marcelo Henrique de Mello Alves est recluso no Presdio de Lavras desde o dia (27/03), permanecendo disposio da Justia, conforme informado pela Secretaria de Estado de Justia e Segurana Pblica de Minas Gerais (Sejusp-MG). A priso ocorreu no contexto das investigaes sobre a acusao de abuso sexual contra um adolescente de 15 anos. Segundo as apuraes da Polcia Civil, outros adolescentes tambm teriam relatado abordagens semelhantes por parte do vereador. Alves itiu ter mantido relao sexual com o jovem, mas alegou consensualidade.
A comisso processante responsvel pela anlise do caso na Cmara Municipal composta pelos vereadores Marcos Memento (PT), Mariana Dessimoni (Unio) e Rogrio Pedroso (PL). De acordo com o presidente da Cmara, Tullio Marangoni (Republicanos), a instaurao da comisso foi motivada pela denncia cidad.
O caso foi inicialmente reportado atravs de um boletim de ocorrncia registrado em (25/03). Profissionais da Santa Casa de Nepomuceno acionaram a polcia aps o adolescente, vtima de abuso sexual, dar entrada na instituio. O jovem teria relatado o ocorrido vice-diretora da escola onde estuda. Segundo o relato da vtima polcia, o abuso teria acontecido aps conversas pelo WhatsApp, quando o vereador o teria convidado sua residncia. No local, ao entrar em um quarto, o vereador teria fechado a porta e cometido o ato sexual sem o consentimento da vtima. Os sinais de abuso foram constatados pela equipe mdica da Santa Casa. Quando preso em (27/03), o vereador negou as acusaes Polcia Militar, afirmando no ter recebido ningum em sua casa e desconhecer o menor.
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